Compreender de forma ampla a relação entre Open Finance e Principalidade é fundamental para que as instituições financeiras possam traçar um bom caminho nesse novo cenário que se desenha.
O conceito de principalidade é simples: ser o principal. Mas, o que há de simplicidade na sua definição, há de dificuldade na sua aplicação prática, principalmente quando a inserimos no mercado das instituições financeiras.
Dizemos isso porque os players deste mercado estão sempre em busca de mais resultados e ampliação das suas tradicionais carteiras de clientes, num cenário marcado pela alta competitividade. E, por mais modernos que alguns se autodefinam, ainda jogam com estratégias bastante tradicionais e amarradas, ditando a regra do jogo. Até aí, nenhuma novidade, não é mesmo? Mas isso está prestes a mudar.
Com a implantação do open banking, o jogo vira! Quem passa a ditar as regras são os clientes, já que, na prática, serão eles que escolherão quais dados querem compartilhar e, especialmente, com quem querem compartilhar. Se antes já era desafiador conquistá-los e mantê-los, pense em como será agora, com maior liberdade de escolha e uma oferta crescente de produtos e serviços personalizados.
Veja como open banking empoderou as pessoas!
Pois é! Quando começamos a falar de Open Banking, lá em 2020, tudo parecia muito distante. Mas o tempo passou voando e ele já está aqui entre nós. Por isso, as instituições financeiras que ainda estão deixando o assunto para depois enfrentarão sérios problemas. E, aqui, cabe dizer, talvez os problemas não se restrinjam somente a sua principalidade, mas também a sua relevância e permanência no jogo.
A pergunta que fica é: como trabalhar, de fato, Open Finance e Principalidade? Isso você confere aqui!
